(...)
A fim de duas semanas no Porto claro que o Porto é muito melhor do que Lisboa, mas o que é que se esconde no molho de uma francesinha?
E como é que os táxis transportam os clientes sem serem vistos? Se a francesinha é uma seita, os táxis são uma ciência. Dizem-nos que se apanham na postura. Vamos à postura e não há táxis. Então telefonamos a chamar um táxi para a postura e mais tarde lá diremos a um lisboeta que os portuenses não dizem praça, dizem postura, e esse lisboeta dirá que não dizem cadeado, dizem aloquete. Ainda não apanhei nenhum aloquete, mas por cada calharada há um sorriso a mais que em Lisboa. E ainda se almoça por três euros e meio, e ao jantar instam-nos a uma dose para dois e a pescada é mesmo fresca.
(...)
Alexandra Lucas Coelho, no Ípsilon de hoje
01/02/2008
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
Sem comentários:
Enviar um comentário